Categoria: País

Uma situação inenarrável terá acontecido no interior da escola de Vimioso, em Bragança. Polícia Judiciária (PJ) e Ministério Público (MP) estão a investigar uma alegada violação a um menino de 11 anos, dentro da escola. Os agressores terão sido oito alunos da referida escola, e uma funcionária terá assistido, sem nada fazer.

Este não será caso único, mas o mais horrendo do que se tem passado neste Agrupamento de Escolas de Vimioso. Seriam mais os casos de violência entre alunos, mas também com funcionários no Agrupamento.

Porém, este menino terá sido sodomizado pelos colegas, com recurso de uma vassoura. Os agressores têm idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos. Os dois adolescentes de 16 anos já poderão responder criminalmente.

A exposição dos factos foi feita pela Junta de Freguesia de Vimioso À PJ, MP e Direção Regional de Educação do Norte (DREN).

A agressão ao menino foi na passada sexta-feira, mas o menino só teria sido levado ao Centro de Saúde de Vimioso e, mais tarde, ao Hospital de Bragança três dias depois, “com arranhões e queixas”. Deu-se, desta forma, início ao desenrolar de toda a informação chocante. Entretanto, a vítima foi ao Instituto de Medicina Legal, no Porto, para realização de perícias.

“Que despoletaram de imediato, e ao tomar conhecimento do sucedido, a instauração de 10 processos disciplinares a alunos que terão estado envolvidos no caso de aluno que terá sofrido a alegada agressão. O caso encontra-se sob a esfera do Ministério Público e mereceu intervenção da Polícia Judiciária”, reagiu o Ministério da Educação.

Luciana Abreu ainda não saiu da batalha com João Moura Caetano, de quem se divorciou recentemente e parece já ter aberto uma nova guerra contra o ex-marido, Yannick Djaló, pai das suas duas filhas mais velhas, Lyonce, de 12 anos, e Lyannii, de 11.

A estrela da SIC avança novamente para Tribunal, contra o antigo futebolista.
“Infelizmente, o pai das minhas filhas mais velhas continua a não cumprir o que o Tribunal lhe sentenciou. Iremos a tribunal, sim, e veremos o que se passará”, revelou Luciana Abreu, em declarações à revista ‘TV Guia’.

Sobre a ligação entre pai e filhas, Luciana não se quis alongar muito e passou a bola para as meninas. “Continua tudo igual e as minhas filhas já estão crescidas e capazes de entender. Deixo nas mãos delas o que fazer em relação ao pai”, sentenciou Luciana Abreu, sobre uma menor proximidade de Yannick com as filhas.

Note-se que Luciana tem mais duas filhas, Amoor e Valentine, fruto do segundo casamento, com Daniel Souza. Este relacionamento também não terminou nada bem. Recentemente, a artista tem sido notícia pelo final do seu noivado com o toureiro João Moura Caetano, curiosamente, padrinho de Amoor e Valentine, que completaram seis anos de vida, esta quinta-feira, 21 de dezembro.

De acordo com a imprensa, o toureiro não este presente na festa das afilhadas, pese embora tenha recebido convite para a festa.

A família de Mónica Silva está revoltada com a decisão da juíza do Tribunal de Aveiro, que esta sexta-feira alterou a medida preventiva de Fernando Valente, o principal suspeito pelo desaparecimento da grávida, que está desaparecida desde o dia 03/10/2023.

Em prisão preventiva desde o dia 18 de novembro, Fernando Valente, que a família de Mónica acredita ser o pai do bebé que a mulher desaparecida aguardava, teve agora a medida preventiva revista e vai ficar em prisão domiciliária.

A notícia caiu como uma bomba entre a família e amigos de Mónica Silva, que ainda esta quinta-feira, 21 de dezembro, se tinham juntado numa caminhada em homenagem à mulher, que desapareceu, quando estava grávida de sete meses, alegadamente deste homem, que vai agora passar o Natal em família.

“Queremos pedir à família Valente que nos diga onde está o corpo da Mónica. Não há Natal sem a minha irmã, falta a minha rosa”, pedia Sara Silva, em declarações ao Correio da Manhã, a dirigir-se à família de Fernando Valente, o homem detido e principal suspeito do desaparecimento da irmã gémea.

Depois de conhecida esta decisão da juíza, chegou mesmo o aviso, em jeito de ameaça. Sara Silva acredita que a juíza, com esta decisão, provocou uma “guerra”.

A gémea de Mónica contou à CMTV que viu a família indignada com esta decisão de colocar Fernando Valente em prisão domiciliária, a tempo de passar o Natal em casa e teme que haja nova tragédia, para se juntar à que sucedeu com a irmã, que acredita ter sido levada à morte por Fernando Valente.

“Vai haver uma tragédia. Esta juíza, com a atitude dela, fez com que vá haver uma tragédia. Possivelmente, vamos ter mais alguém, não sei é de que parte. Se é de uma parte ou se é das duas. Eu tenho receio que me falte mais alguém”, acrescenta Sara Silva, depois de tomar o pulso revolta dos seus familiares, deixando entender que as famílias se podem confrontar, após Fernando Valente voltar a casa.

Decretada prisão domiciliária para Fernando Valente, o principal suspeito pelo desaparecimento de Mónica Silva, a grávida que está desaparecida desde o dia 03/10/2023.

Em prisão preventiva desde o dia 18 de novembro, Fernando Valente, que a família de Mónica acredita ser o pai do bebé que a mulher desaparecida aguardava, teve agora a medida preventiva revista e vai ficar em prisão domiciliária.

A notícia caiu como uma bomba entre a família e amigos de Mónica Silva, que ainda esta quinta-feira, 21 de dezembro, se tinham juntado numa caminhada em homenagem à mulher, que desapareceu, quando estava grávida de sete meses, alegadamente deste homem, que vai agora passar o Natal em família.

“Queremos pedir à família Valente que nos diga onde está o corpo da Mónica. Não há Natal sem a minha irmã, falta a minha rosa”, pediu Sara Silva, em declarações ao Correio da Manhã, a dirigir-se à família de Fernando Valente, o homem detido e principal suspeito do desaparecimento da irmã gémea.

A família já tinha cancelado quaisquer festividades, mas pior ficou ao saber deste ‘atenuar’ de condição de Fernando Valente, confirmado esta sexta-feira pelo Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro.

Ao invés de ficar em prisão preventiva, Fernando fica com esta “medida de obrigação de permanência na habitação com fiscalização por meios eletrónicos”, de acordo com as informações a que o Correio da Manhã teve acesso.

O mesmo jornal avança que Fernando Valente ficará em prisão domiciliária na casa de Gaia, e não na Murtosa.

O Tribunal acrescenta ainda que esta medida de prisão domiciliária é possível “por se mostrar agora viável um controlo minimamente eficaz da prevenção da perturbação do decurso do inquérito, do perigo de fuga e de perturbação da ordem e tranquilidade públicas, mediante recurso a medida de coação menos grave”. 

Esta quinta-feira, 22 de dezembro, dezenas de pessoas juntaram-se numa homenagem a Mónica Silva, em mais uma prova de solidariedade para a família da grávida desaparecida desde o dia 03/10/2023.

Sem esperanças num final de feliz, a família pede apenas a devolução do corpo, para que possam dar um desfecho mais digno e respeitar as exéquias fúnebres de Mónica, de 33 anos, da Murtosa.

Em declarações ao jornal Correio da Manhã, Sara Silva, a irmã gémea de Mónica, só pede o corpo da irmã. “Queremos pedir à família Valente que nos diga onde está o corpo da Mónica. Não há Natal sem a minha irmã, falta a minha rosa”, pediu Sara, a dirigir-se à família de Fernando Valente, o homem detido e principal suspeito do desaparecimento desta grávida, que saiu de casa, após o jantar no dia 03 de outubro, precisamente para se encontrar com esse homem, de quem estaria à espera de bebé, e não voltaria a ser vista.

As semanas passaram-se e a família há muito que perdeu as esperanças de ver Mónica com vida novamente. Pedem apenas por justiça e por um final mais digno para a grávida, num funeral.

Os populares em Murtosa continuam a apoiar a família de Mónica, como se percebeu nesta marcha, que realizaram, em homenagem à mulher desaparecida e que colocou a localidade no topo do espaço noticioso em Portugal.  

“São já quase três meses, é demasiado tempo. Não aguentamos tanto sofrimento”, disse também Filomena Silva, tia de Mónica, a não esconder o cansaço por um mistério sem fim. 

Os cidadãos da zona da Murtosa e arredorese participaram numa marcha com balões brancos e t-shirts brancas com a foto da desaparecida, Mónica Silva, além de cartolinas com uma única frase: “Família Valente queremos o corpo de Mónica Silva”,

No local estiveram sempre militares da GNR a monitorizar à distância as movimentações populares durante a marcha.

O principal suspeito e único preso preventivo sobre este caso do desaparecimento é o empresário Fernando Valente, de 38 anos, divorciado, também residente na Murtosa, que mantinha uma relação com a vítima.

As pessoas em solidariedade com a família de Mónica Silva estão a dirigir-se para uma loja de flores, “Rosita”, propriedade de Rosa Valente, mãe do principal suspeito, preso preventivamente no Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro.

Parece que está mesmo confirmada a ausência de João Moura Caetano do aniversário das filhas de Luciana Abreu, Valentine e Amoor, esta quinta-feira, 21 de dezembro.

As meninas são afilhadas do toureiro, antigo noivo de Luciana Abreu, que teria sido convidado para a festinha das gémeas, filhas de Luciana e Daniel Souza.

Na CMTV, o comentador Léo Caeiro começou por dizer que João Moura Caetano estava interessado em ir à festa, e que teria pergunto detalhes específicos, como hora e local. No entanto, João Moura Caetano não vai comparecer e o motivo é um outro aniversário, alegadamente.

“O convite surgiu não foi por parte da Luciana mas sim a madrinha das gémeas [Micaela Medeiros], que fez chegar o convite mas com o aval da Luciana. Mostrou-se sempre muito interessado em estar presente no aniversário das filhas da Luciana, que é hoje, e a realidade é que afinal ele não vai estar.

Ontem, mandou uma mensagem à Micaela a dizer que não iria estar porque a tia dele faz 60 anos. O João andou aqui a brincar ao gato e ao rato, durante a semana andava muito interessado em saber onde era, as horas […] e ontem, afinal, a tia só soube que fazia anos esta semana”, revelou Léo Caeiro, na CMTV, esta quinta-feira, ele que está sempre muito bem posicionado quanto a informações sobre a a amiga Luciana Abreu.

Agora, confirmou a ausência de João Moura Caetano da festa das meninas, mas parece que não ‘comprou’ a justificação do ex-noivo de Luciana.

Luciana Abreu e João Moura Caetano terminaram recentemente a relação de cerca de 10 meses com uma série de polémicas. A cantora fez acusações contra o ex, de mentiras, enquanto o toureiro garantiu que ia continuar presente na vida das afilhadas.

Cristina Ferreira é uma das celebridades portuguesas com mais seguidores nas redes sociais e das que mais partilhas faz nessas mesmas redes. No entanto, a estrela da televisão não conta muito sobre a sua vida familiar. Aliás, Cristina sempre foi muito privada quanto à sua família e não partilha muito sobre os seus pais e sobre o seu filho Tiago, de 14 anos.

No entanto, pelo Dia da Mãe, a comunicadora abriu uma exceção e falou um pouco sobre a sua mãe. Sem revelar demasiado, nem expor a sua imagem, Cristina Ferreira quis homenagear a mãe, revelando aquilo em que as duas se assemelham. Ou melhor, aquilo que a estrela da televisão herdou da mãe.

Não, não é de dinheiro que Cristina fala, mas muito mais importante do que isso. Cristina Ferreira revelou aos seus seguidores aquilo que foi buscar à mãe, dando, desta forma, a conhecer um pouco mais sobre a sua progenitora.

“Da Minha mãe herdei a força do trabalho, o romantismo, o gostar de surpreender, as festas de aniversário, o saber cozinhar, o amor ao meu pai, o cuidar dos outros, o cuidado com a memória, a liberdade do meu caminho, o gostar de sapatos e o cabelo arranjado. A família. As cartas de amor. Esta é a que lhe escrevo hoje”, escreveu Cristina Ferreira, nas stories do seu Instagram.

O caso está ainda a ser investigado, mas dá conta de uma fatalidade na Maia, ocorrida no final da manhã deste domingo, 16 de abril. De acordo com o Jornal de Notícias, um parto numa residência, que fica numa escola profissional, terminou de forma trágica.

O recém-nascido não sobreviveu e a mãe foi transportada para o hospital. Os Bombeiros da Maia receberam o alerta para o incidente, ainda antes do meio-dia deste domingo.

Chegados ao local, na residência da escola profissional, na Rua de Espinhosa, em S. Pedro de Avioso, na Maia, encontraram a parturiente em estado grave e o bebé sem vida.

Os bombeiros assistiram prontamente a mãe, que estuda e vive neste estabelecimento de ensino maiato, antes de a transportarem para o Hospital de São João, no Porto. A jovem estaria em estado grave. Não fora, no entanto, adiantadas informações sobre a gestante.

Quanto ao bebé, o mesmo já se encontrava sem vida à chegada das equipas de emergência. No local, a GNR chamou a Polícia Judiciária do Porto, que fica agora com a investigação deste caso. O corpo do recém-nascido foi levado para o Instituto de Medicina Legal, no Porto, onde será autopsiado.

O resultado da autópsia poderá ser decisivo para que se perceba o que aconteceu, e se o bebé nasceu com ou sem vida. Também não se sabe se a mãe teve algum apoio durante o parto, nem as razões para não ter sido acionado o pedido de ajuda antes.